Cassius Oliveira

Sustentabilidade

Para atingir seus objetivos comerciais e tecnológicos, atualmente as empresas necessitam adotar processos sustentáveis, inclusive seus ambientes em cloud. E a AWS entende que a inovação é parte essencial para atingir as metas de sustentabilidade firmadas em diversos acordos ao redor do mundo. Que é preciso enfrentar desafios como a descarbonização para impulsionar a transformação digital sustentável. Pilar Sustentabilidade Pensando nisso, a maior plataforma de serviços em cloud do mundo adicionou um pilar em seu framework de boas práticas, o AWS Well Architected especificamente para adotar processos sustentáveis em ambientes de cloud AWS, assim auxiliando as empresas a extraírem o melhor que a tecnologia pode oferecer.  O pilar de sustentabilidade do Well Architected Framework atua em 6 pontos:  A compreensão do impacto de sua estrutura; O estabelecimento de metas de sustentabilidade; O aumento da eficiência de seus workloads;  A atualização de hardwares e softwares; A utilização de serviços gerenciados; A redução do impacto downstream de suas workloads em nuvem.  Sustentabilidade na Darede A Darede segue um sólido empenho em impulsionar a sustentabilidade por meio do desenvolvimento de seus produtos e profissionais, incluindo no seu roadmap de desenvolvimento de médio e longo prazo, agindo em sua empresa em quatro fases:  Fase “Tier 01” – Identificação de Recursos SaaS e PaaS para ARM: Catálogo de Recursos: o Análise de serviços SaaS e PaaS disponíveis na AWS que suportam processadores ARM. Ferramenta de Análise Automática: o Utilizamos uma ferramenta automatizada que verifica a compatibilidade de recursos SaaS e PaaS com processadores ARM. Fase “Tier 02” – Identificação de Recursos IaaS para ARM: Mapeamento de Recursos IaaS: o Mapeamento de recursos IaaS na AWS que suportam processadores ARM, incluindo instâncias de máquinas virtuais e outros recursos relevantes. Integração com a Ferramenta de Provisionamento: o Análise de integração e compatibilidade com ARM, facilitando a escolha de recursos adequados pelos usuários. Recomendações Automáticas: o Recomendações automáticas com base nos requisitos do usuário, sugerindo instâncias compatíveis com ARM sempre que possível. Fase “Tier 03” – Análise de Código para Compatibilidade com ARM: Scanner de Código: o Varredura de código que analisa o código-fonte em busca de bibliotecas e dependências que podem ser incompatíveis com processadores ARM. Relatórios Detalhados: o Fornecimento de um relatório detalhado indicando áreas específicas do código que podem precisar de ajustes para garantir a compatibilidade. Integração com CI/CD: o Análise e ajustes no fluxo de CI/CD para construção de artefatos baseados em ARM. Suporte à Migração: o Suporte e recursos para ajudar os desenvolvedores a fazerem os ajustes necessários para garantir a compatibilidade com ARM. Ao seguir essas fases, sua carga de trabalho pode ser 100% compatível com processadores ARM em diferentes camadas de computação em nuvem, desde SaaS e PaaS até IaaS, e garantir que o código da carga de trabalho seja ajustado quando necessário. A Darede é o primeiro (e ainda único) parceiro da AWS é habilitada com “Parceiro Diferenciado de Well-Architected”, esse selo foi em função da prática constante do método da AWS de boas práticas de uso de nuvem. Redação Darede marketing@darede.com.br Equipe de comunicação e marketing formada por profissionais especializados em tecnologia.

Conheça o Microsoft Power Platform

O Microsoft Power Platform é uma plataforma de negócios que combina o poder do Power BI, Power Apps, Power Automate e Power Virtual Agents para ajudar as organizações a transformarem seus processos e operações de negócios diários. Com os recursos do Power Platform é possível que você analise dados, entregue personalização, desenvolva melhores aplicativos, responda aos insights gerados e automatize vários processos sem precisar de conhecimento técnico profundo.

AWS Identity and Access Management (IAM): Usuários, Grupos e Funções – Guia básico

Veja nesse guia prático como funciona um dos principais serviços de segurança da AWS, o AWS Identity and Access Management (IAM)! O que é o AWS Identity and Access Management (IAM)? O AWS Identity and Access Management (IAM) é um serviço regional da AWS que permite que você configure e gerencie identidades e seus tipos de acessos. Conceitos No AWS IAM temos alguns conceitos como usuários, grupos, funções, políticas e permissões ( do inglês seria Users, Groups, Roles e Policy Document). E o que é tudo isso e como eles se relacionam? Usuários/Users:  Usuários são pessoas com credenciais permanentes. É importante ressaltar dois pontos:  Sempre use o princípio do Least Privilege – que seria dar a uma identidade somente permissões que ela necessita de fato. Nunca compartilhe o usuário root em hipótese alguma. Grupos/Groups:  Podemos dizer que grupos é o coletivo de usuários, sendo assim não é possível colocar um grupo dentro de outro. Um usuário pode participar de mais de um grupo, mas isso não é obrigatório. Funções/Roles:  A função é um método de autenticação temporária.  Imagine o seguinte: ao chegar na sua casa a sua mãe/usuário root distribui a função de cada um na cozinha e você irá cozinhar. A sua função é cozinhar, mas isso não significa que você se tornou um cozinheiro, pois a ordem da sua mãe é só por hoje, logo temporária. Desta forma, podemos anexar uma função ao usuário, grupo de usuários ou a um serviço. Entretanto, a função não é a sua permissão, continue lendo para entender… Políticas e Permissões/Policy Document Usuários, grupos e funções apenas autenticam, não oferecem autorização para realizar uma determinada ação, quem faz isso é a Policy Document ou Política e Permissões que após serem anexadas, oferecem um tipo específico de permissão. Vamos voltar ao nosso exemplo da cozinha:  A sua mãe/usuário root lhe deu a função de cozinhar (algo temporário, certo?), mas não lhe deu a permissão/policy document de mexer com objetos de vidro, somente com as panelas de aço inox, pois você é um tanto desastrado, afinal ela está respeitando o Least Privilege.  Desta forma, você/usuário recebeu a função/role de cozinhar (algo temporário) com permissão (policy document) mínima de mexer somente com panelas. Agora vamos falar de um exemplo mais próximo do nosso dia a dia? Imagine que você precisa dar um acesso via Interface de Linha de Comando da AWS para o seu estagiário. Logo você irá criar um usuário com credenciais permanentes, após isso irá anexar uma função/role temporária de 1h com a policy document permitindo o acesso via CLI. Maria Lombardi Analista de Infraestrutura em Nuvem maria.lombardi@darede.com.br Formada pelo SENAI em técnica em Redes de Computadores. Maria possui uma vasta e experiência e certificações em nuvem pela AWS. Atualmente ela atua Analista de Infraestrutura em Nuvem Jr em DevOPs na Darede.

Toda empresa pode usar Machine Learning?

Entenda como o Machine Learning pode alavancar os resultados da sua empresa Atualmente ouvimos muito sobre Inteligência Artificial, Machine Learning, Deep Learning, NLP (Natural Language Processing), Visão Computacional e Generative AI. Nesse mar de sopa de letrinhas, a realidade é que muitas empresas de diversos segmentos ainda têm dúvidas sobre a possibilidade de utilizarem essas tecnologias em seu negócio. Outro questionamento comum é se o investimento trará um bom retorno financeiro (e em quanto tempo) e não apenas custos. Pensando em esclarecer esses e outros pontos, resolvi escrever sobre a aplicação dessas tecnologias em alguns segmentos de negócios. O conteúdo será abordado em diferentes postagens e, para hoje, o foco é o AGRONEGÓCIO. Machine Learning no Agronegócio Já não é de hoje que o agronegócio é um dos setores que impulsiona a economia nacional, representando  25% do Produto Interno Bruto.  A tecnologia é um dos fatores capazes de manter o Brasil como um dos maiores exportadores mundiais de alimentos e fibras. Entretanto, a velocidade das inovações em seus processos não acompanhava a necessidade das empresas, fato que mudou com a popularização das soluções mencionadas acima.  Muitos profissionais da área podem se perguntar: Como posso aplicar uma dessas tecnologias em minha empresa cujo foco é o agronegócio?  Como o meu retorno financeiro aumentará?  Dentre as tecnologias citadas, quais podem gerar um impacto positivo? O que preciso para começar? Bem, vamos lá… No agronegócio existem diversas vertentes como: Pecuária; Apicultura; Horticultura etc. Em todas é possível aplicar AI/ML (gosto de utilizar esse termo para resumir todas as tecnologias mencionadas e, seguirei utilizando dessa maneira ao longo dos meus posts). As siglas significam: Artificial Intelligence/Machine Learning e o único requisito para utilizá-las é ter ou coletar novos dados. Suponhamos que você tenha uma plantação de milhos em 1 hectare e normalmente utiliza um inseticida para combater larvas e mosquitos em toda a extensão do cultivo. Com AI/ML é possível focar somente em áreas onde a incidência desses insetos seja maior e exista um risco real ao plantio. As tecnologias possuem a capacidade de prever quais serão os pontos mais afetados por meio de um monitoramento rápido realizado com um drone. O equipamento dispõe de visão computacional e identifica os insetos, aplicando assim o inseticida. Usando como baseline um inseticida que consiga cobrir 100m², seria necessária a compra de 100 galões desse inseticida e, caso ele custasse aproximadamente R$ 231,00, o custo total seria de R$ 23.100,00. Agora, considerando uma área de foco coberta por AI/ML, dois galões cobrindo 200m² poderiam resolver todo o problema com um custo de R$ 462,00. Ou seja, economia de R$22.638,00. Esse foi apenas um dos clássicos exemplos de uso em uma plantação.  Mas, temos muitas outras áreas que podemos aplicar:  Manutenção preditiva dos equipamentos de plantação e colheita;  Previsões climáticas;  Previsões financeiras;  Previsões de demanda; Previsões de atraso na entrega do produto; Detecção de fraudes no processo; Simulações na criação de animais e desenvolvimento de plantas, etc.  Tudo isso apenas inserindo alguns dados de inputs para um modelo de AI/ML treinado. Conclusão A conclusão que deixo a você é que, dentro do segmento do agronegócio é possível aplicar AI/ML em qualquer área e departamento, tomando as melhores decisões baseadas em dados que muito provavelmente você já tenha e que estão apenas esperando para serem utilizados.  Em um mundo em constante evolução tecnológica, a pergunta de se toda empresa pode usar Machine Learning não deve mais ser “se”, mas sim”como”. No caso específico do agronegócio, fica claro que as aplicações de AI/ML são vastas e promissoras. Desde otimizar o uso de recursos como inseticidas, prever condições climáticas, demanda do mercado e até mesmo detectar fraudes nos processos, a inteligência artificial e o aprendizado de máquina têm o potencial de revolucionar a maneira como o setor opera. A implementação bem-sucedida de AI/ML não exige necessariamente um grande investimento inicial, mas sim a coleta e utilização eficaz de dados que muitas empresas já possuem. O exemplo da economia substancial com o uso direcionado de inseticidas ilustra como a tecnologia pode otimizar os processos e melhorar os resultados financeiros de maneira significativa. Portanto, a conclusão é que no agronegócio, assim como em muitos outros setores, a adoção de Machine Learning é uma oportunidade tangível para tomar decisões mais assertivas, aumentar a eficiência e, em última análise, impulsionar o sucesso financeiro. O momento de explorar essas tecnologias é agora, e as empresas que se adaptarem mais rapidamente colherão os benefícios dessa revolução tecnológica. Este é o futuro do agronegócio, e a pergunta não é se você deve adotá-lo, mas sim como você pode fazer isso com sucesso. Wilian Cesar Uhlmann Data Scientist | Machine Learning Engineer wilian.uhlmann@darede.com.br Formado em Ciência da Computação e com MBA em Data Science. Atua na resolução de problemas de negócios na área de tecnologia há mais de 11 anos, tendo ministrado um curso de end-to-end de Data Science utilizando a plataforma da AWS. Certificado em ITIL, AWS Cloud Pratictioner e AWS Machine Learning Specialty.

Sustentabilidade & Cloud

A empresa participou do projeto que busca dar continuidade à transformação digital do Banco ABC Brasil. Confere aí! 15/09/2023 Por Flávio Rescia Você certamente já ouviu falar no termo ESG? Talvez até saiba ou imagine o que significa, mas é bom entender bem, pois é um assunto importante, mas delicado e usar o termo inadequadamente, pode se tormar um problema. Essa sigla não é nova no mundo dos negócios, mas atualmente ela vem tomando conta do cenário corporativo mundial. Em inglês ela significa “Environmental, Social and Governance” e traduzindo para o nosso idioma ela representa a sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa.  Em um momento em que as mudanças climáticas vêm causando cada vez mais impacto em nossa sociedade, as empresas privadas e governamentais buscam investir e implementar processos que coloquem a sustentabilidade ambiental como um dos fatores preponderantes para a continuidade de seus negócios. É importante dizer que ESG engloba diversos outros aspectos como inclusão social e diversidade, mas vamos aqui nos centrar o item sustentabilidade, mais especificamente na sustentabilidade com o foco em tecnologia. Sustentabilidade e Tecnologia Diante de nosso cenário atual e de esforços como a política de carbono zero, que já conta com a adesão de muitas empresas, a tecnologia pode ser uma verdadeira aliada para atingir esses objetivos e, ao mesmo tempo agregar cada vez mais valor aos negócios. Uma prova disso é que a Amazon Web Services, em dezembro de 2021, introduziu um novo pilar de sustentabilidade em seu framework de boas práticas para um ambiente em cloud: o Well Architected. Criado em 2015, o Well Architected Framework busca ajudar os clientes a implementarem as melhores práticas em suas infraestruturas de cloud, para assim extraírem o melhor que a tecnologia tem a oferecer. Até 2021 ele era constituído por cinco pilares: Excelência Operacional, Segurança, Confiabilidade, Eficiência de Performance e Otimização de Custos. Hoje ele já conta com o novo pilar, agora voltado para a Sustentabilidade. Pilar de Sustentabilidade O pilar de sustentabilidade é o mais novo integrante do AWS Well Architected Framework e tem como princípio básico adaptar sua arquitetura a fim de maximizar a sustentabilidade e minimizar seu impacto ambiental. Um bom exemplo de sua utilização é a aplicação de serviços de machine learning para detectar comportamento anormal em máquinas industriais, possibilitando assim a manutenção preventiva e a redução de possíveis falhas que possam acarretar incidentes ambientais. Outro excelente exemplo é a utilização de instâncias com processadores de última geração, que são mais eficazes e economizam mais energia, como as instâncias AWS Graviton, que usam processadores ARM que garantem um maior desempenho, utilizando cerca de 60% menos energia.  O pilar de sustentabilidade do Well Architected Framework atua em 6 pontos:  A compreensão do impacto de sua estrutura; O estabelecimento de metas de sustentabilidade; O aumento da eficiência de seus workloads;  A atualização de hardwares e softwares; A utilização de serviços gerenciados; A redução do impacto downstream de suas workloads em nuvem.  A partir desses pontos, a AWS acredita que é possível reduzir o impacto ambiental do ambiente em cloud e garantir uma estrutura totalmente otimizada, eficiente, segura e sustentável.  É importante notar, que além do apelo ESG e o intuito de colaborar com o coletivo de nosso planeta, a aplicação práticas sustentáveis, traz com ela a redução de custo, já que serviços mais sustentáveis em nuvem, são também mais barato. São mais baratos pela eficiência energética é claro, mas também devido às políticas de redução de missão de carbono, e o conceito de crédito de carbono que faz com que governos incentivem em empresas que reduzem a emissão de carbono. O comprometimento da Darede com a Sustentabilidade A Darede segue um sólido empenho em impulsionar a sustentabilidade por meio do desenvolvimento de seus produtos e profissionais, incluindo no seu roadmap de desenvolvimento de médio e longo prazo, com ações incluindo: Treinamento de seus colaboradores nas melhores práticas de acordo com os princípios do Well-Architected. Desenvolvimento de ofertas de serviços em operações com foco em otimização do consumo de recursos, e redução do consumo energético e das emissões de carbono. Conscientização dos clientes sobre os seus workloads e como é possível otimizá-los para uma direção mais eficiente, tanto financeiramente quanto energeticamente. Assim, a Darede reafirma seu compromisso em liderar a transformação para um futuro mais sustentável, impactando positivamente tanto seus clientes quanto o meio ambiente. A Darede é o primeiro (e ainda único) parceiro da AWS é habilitada com “Parceiro Diferenciado de Well-Arcihtected”, esse selo foi em função da prática constante do método da AWS de boas práticas de uso de nuvem. Flavio Rescia Dias CTO & Co-Fundador da Darede flavio.rescia@darede.com.br Atuando desde 2006 no mercado de tecnologia, Flávio Rescia é um dos fundadores da Darede, empresa de consultoria de serviços de TI, na qual atua como CTO. Ele possui diversas especializações no setor, sendo a última a Certificação AWS Solutions Architect – Professional.

Nós usamos cookies para garantir e oferecer a melhor experiência de navegação em nosso site! Mais informações