Conforme o uso de cloud computing começa a se popularizar, obtemos arquiteturas cada vez mais complexas, gerando a necessidade de atualizações frequentes e ágeis, por isso o conceito de microsserviços se tornam uma boa opção para se construir um ambiente em cloud. E essa abordagem tem se consolidado como o preferido entre as empresas de tecnologia, uma vez que de acordo com pesquisa da Kong, 84% das organizações entendem que arquiteturas em microsserviços representam um novo paradigma ao desenvolver aplicações e as utilizam em seus ambientes em cloud.

Mas, o que são microsserviços?

Imagine um quebra-cabeças. E cada peça é construída por pequenas equipes e de forma independente. Mas que juntas elas formam um conjunto unificado. Os microsserviços funcionam praticamente dessa forma. Eles são uma abordagem de arquitetura em que são realizados pequenos serviços de forma autônoma, mas que se comunicam entre si através de APIs ou outras tecnologias. A arquitetura baseada em microsserviços, podem trazer escalabilidade para o ambiente, entregas contínuas, resiliência, além oferecer a capacidade de desenvolver aplicações com maior velocidade, e tirar proveito dos constantes avanços tecnológicos.

Confira nossos especialistas falando sobre o conceito de microsserviços

Microsserviços X Monolito

A arquitetura monolítica é uma forma mais tradicional de desenvolver aplicações, pois ela trabalha em apenas um monolítico executável, ou seja, ao contrário da arquitetura em microsserviços, a equipe de TI trabalha em um processo único em que diversos módulos do sistema são executados em uma mesma máquina, assim compartilhando recursos de processamento, memória, bancos de dados e arquivos. Essa característica não anula a capacidade de se obter um ambiente totalmente escalável, porém neste caso toda a arquitetura será escalada. Mas as dependências de processos comprometem a disponibilidade de arquiteturas monolíticas, bem como um maior impacto no sistema em casos de falhas.

Com uma arquitetura em microsserviços é construída em blocos independentes podendo ser executados de forma autônoma. Fazendo com que possam ser corrigidos em casos de falhas de forma isolada e escalados do mesmo jeito em picos de demanda, assim trazendo flexibilidade de redução de custos para o ambiente. A partir da comunicação via APIs ou desacoplamento, a arquitetura de microsserviços também pode ser reaproveitada em múltiplas aplicações.
Como pode ser visto na imagem a seguir:

Assim como apresentada na imagem acima enquanto a arquitetura monolítica trabalha com todos os serviços em um único processo, os microsserviços podem ser divididos em diversos serviços e pequenas equipes de forma que facilite o desenvolvimento de uma aplicação em cloud.

Também é importante ressaltar que após anos de uso de arquiteturas com microsserviços, foram desenvolvidas uma série de boas práticas sobre como devemos implementá-las, por isso é imprescindível buscar um parceiro como a Darede que pode lhe guiar nesse universo.

Acompanhe outros artigos sobre o mundo da TI no blog da Darede!

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