As certificações nas diversas áreas da TI são essenciais. No mercado de trabalho são muito valorizadas, principalmente porque demonstram o nível de suas habilidades em determinado assunto.

08/09/2023

Por Giovana Costa 

O que são as certificações?

Elas são documentos recebidos após você realizar um exame de certificação de uma determinada empresa. Ao passar neste exame, a mesma disponibiliza um certificado  que comprova que o indivíduo aprovado sabe de fato como utilizar suas tecnologias e serviços.

Quando o assunto é Cloud Computing temos três grandes provedores, sendo: Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Cloud Platform (GCP). Esses que fornecem seus próprios exames de certificação para cada nível de usuário. 

Quais certificações existem no mercado de Cloud Computing?

O mercado tem uma gama relativamente grande de certificações, por isso, neste artigo irei focar apenas nas certificações dos provedores citados acima. 

AWS Certified Cloud Practitioner (CLF-C02)

Esta certificação de nível básico possui 65 questões variando de múltipla escolha ou múltiplas respostas. Ela requer que o indivíduo tenha um conhecimento geral da nuvem AWS.

A prova exige que o participante saiba descrever e posicionar os serviços da AWS de acordo com os seguintes domínios:

  • Computação
  • Rede
  • Banco de dados
  • Armazenamento

Microsoft Certified: Azure Fundamentals

Já a certificação da nuvem da Azure possui em média 40 a 60 questões e também varia entre perguntas de múltipla escolha e perguntas com múltiplas respostas. Ela exige que seus participantes tenham domínio sobre os seguintes temas: 

  • Descrever conceitos de nuvem
  • Descrever a arquitetura e os serviços do Azure
  • Descrever a gestão e governação do Azure

Cloud Digital Leader 

O exame de certificação do GCP conta com uma média de 50 a 60 questões, sendo elas de múltipla escolha e também de seleção múltipla. Para esta certificação é necessário que o participante tenha os seguintes conhecimentos:

  • Conhecimento geral em Cloud Computing
  • Conhecer os principais produtos e serviços do GCP

Uma observação sobre este exame é que ele é o único dessa lista que não é oferecido em português, apenas em inglês e japonês.

Como eu consigo uma certificação?

Antes de comentar sobre como conseguir uma certificação, devemos entender que a maioria delas são pagas. Porém algumas empresas como a Microsoft e Amazon, oferecem programas e treinamentos que podem gerar cupons de desconto de até 100%. Bastando a pessoa interessada se inscrever nos mesmos! 

Além das empresas, existem também organizações que oferecem treinamentos gratuitos para que você se prepare não só para o exame, mas também para o mercado! Dentre elas podemos mencionar a “Escola da Nuvem”, que oferece aulas gratuitas com laboratórios e professores disponíveis para tirar dúvidas.

Como se preparar para a minha prova?

Estude os conteúdos corretos! Para fazer isso, sempre que for realizar um exame de certificação faça a leitura do guia do exame. Nele você encontrará o objetivo do exame, a divisão da pontuação que deverá ser alcançada para aprovação e também os conteúdos que serão abordados. O guia do exame, na maioria das vezes, é oferecido na página para realizar o agendamento do exame. 

Pratique! A experiência fará com que você conheça não só a parte teórica mas também a prática, então explore. Se você preferir estudar sobre esse mundo por conta própria, os provedores como AWS, Microsoft e Google, oferecem períodos de teste gratuitos em suas plataformas
por até 12 meses. 

Além disso, faça conexões com pessoas que obtiveram a aprovação no exame, elas irão te auxiliar e poderão tirar suas dúvidas sobre a prova. 

Live Cloudelas - Certificações: Por onde começar

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Giovana Costa Analista de Infraestrutura Cloud
giovana.costa@darede.com.br

Analista de Infraestrutura Cloud da Darede, Formada no Curso Técnico de Redes de Computadores na Escola SENAI de Informática. Buscando sempre aprimorar meus conhecimentos em Infraestrutura, AWS Cloud e Linux.

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Novidades da semana – 15 a 19 de março

Todos os dias a AWS lança uma série novidades e atualizações em seus produtos que visam melhorar a vida de seus usuários. Reunimos algumas delas que fazem mais sentido para nosso mercado e que certamente aplicaremos em nosso dia a dia. Confira as novidades da última semana. Security AWS IAM – Access Analyzer com suporte a 100 verificações de políticas de segurança O AWS IAM Access Analyzer facilita a implementação de permissões de privilégios mínimos, analisando políticas de recursos para fornecer segurança comprovável e ajuda para identificar o acesso púbico não intencional ou entre contas, sendo possível agora fazer mais de 100 validações de acesso (proativas) antes de implantar as alterações das permissões, usando o editor de políticas JSON do Console. Sem custos adicionais e disponível em todas as regiões comerciais da AWS. AWS Config – adiciona três novas regras de configuração para o Amazon Secrets Manager O AWS Config agora oferece suporte a três novas regras gerenciadas, ajudando a verificar se seus segredos no AWS Secrets Manager estão em conformidade com os requisitos de segurança das organizações. • secretsmanager-using-cmk são verificados todos os segredos no AWS Secrets Manager são criptografados usando uma chave CMK do AWS KMS. • secretsmanager-secret-unused verifica se os segredos do AWS Secrets Manager foram acessados dentro de um determinado número de dias. • secretsmanager-secret-periodic-rotation verifica de os segredos do Secrets Manager foram rotacionados nos últimos dias especificados. AWS IoT – SiteWise Monitor adiciona suporte ao AWS IAM O AWS IoT SiteWise é um serviço gerenciado que facilita a coleta, armazenamento, organização e monitoramento de dados de equipamentos industriais em escala para apoiar na tomada de decisões baseada em dados. Agora com o suporte de IAM os clientes podem escolher entre IAM e AWS Single Sign-On como fonte de identidade corporativa preferida e os clientes também podem usar a federação de identidade SAML 2.0 que é um padrão que muitos provedores de identidade usam (IdPs). AWS SSO – simplificação do acesso a configuração do Azure AD com AWS O novo aplicativo AWS Single Sign-On (SSO), agora está disponível na galeria do Azure Active Directory, facilitando usar identidades do Azure AD para entrar em várias contas AWS e aplicativos integrados SSO da AWS, isso permite que usuários façam login usando o Azure AD para acessar contas e aplicativos da AWS. Ex: Notebooks do Amazon SageMaker Studio. Storage and Database Amazon S3 – S3 Object Lambda permite adicionar seu próprio código às solicitações S3 GET padrão Com o S3 Object Lambda é possível adicionar seu próprio código às solicitações S3 GET padrão para modificar e processar dados conforme eles são retornados para um aplicativo, possibilitando filtrar linhas, redimensionar imagens dinamicamente, editar dados confidenciais etc. Amazon RDS for MySQL – suporte ao recurso rollback protection As atualizações de banco de dados de versões principais podem ser desafiadoras em ambientes autogerenciados onde gerenciar backups, monitorar o processo de upgrade e restaurações manuais podem gerar em tempo de inatividade, então este processo de reversão automática ajuda a garantir um tempo mínimo de inatividade no caso de problemas durante o processo de atualização. AWS Glue – DataBrew disponível em novas regiões O AWS Glue DataBrew é uma ferramenta de preparação de dados visuais que torna mais fácil para analistas e cientistas de dados, limpar e normalizar dados para análise e aprendizado de máquina e oferece mais de 250 transformações pré-construídas para automatizar tarefas de preparação de dados. Ex. Filtrar anomalias, padronizar formatos e corrigir valores inválidos. O recurso agora está disponível em três novas regiões, Seul, Montreal e São Paulo. Amazon RDS – Proxy adiciona endpoints para réplicas do Amazon Aurora O Amazon RDS Proxy permite criar um endpoint adicional somente leitura para conectar seu aplicativo ao Amazon Aurora Replicas, ajudando em alguns casos melhorar a escalabilidade, resiliência e segurança do aplicativo, podendo se estender a réplicas Aurora conectadas. Amazon RDS – Proxy agora oferece suporte à conectividade de banco de dados de VPCs O Amazon RDS Proxy adicionou o recurso de criar endpoints adicionais, cada um com suas próprias configurações do Amazon VPC, permitindo o acesso aos seus bancos de dados Aurora ou RDS a partir de aplicativos em um VPC diferente. Compute Amazon EC2 – Auto Scaling adiciona recurso de programar fuso horário O Amazon EC2 Auto Scaling agora permite que você defina um fuso horário local para ações de escalonamento agendados por meio do AWS CLI e SDKs, com suporte ao AWS Managment Console e CloudFormation. Amazon EC2 – Auto Scaling Instance Refresh agora suporta recurso de implantações Os pontos de verificação de atualização de instância ajudam os clientes a implantar atualizações de aplicativos com mais segurança, uma vez que os clientes podem aplicar personalizações com base nas necessidades de testes e podem implementar estratégias de implantação comuns, quando o cenário exige teste em um pequeno número de instâncias antes de lançar a nova configuração de aplicativo para todos o grupo. Amazon ECS – Agora permite executar comandos em um container em execução O Amazon Elastic Container apresenta o Amazon ECS Exec – uma maneira mais simples, segura e auditável para que os clientes executem comandos em um container em instâncias do Amazon EC2 ou AWS Fargate, oferecendo um shell interativo ou acesso de comando único a contêiner em execução, tornando mais fácil depurar problemas, diagnosticar erros, coletar dados e estatísticas únicos e interagir com processos no container. AWS Copilot – Nova versão v1.4 O AWS Copilot lançou a versão 1.4 que agora oferece mais recursos operacionais para aplicativos hospedados no Amazon ECS, permitindo acesso direto ao container para solucionar problemas e executar comandos com o Amazon ECS Exec. Cost Optimization & Performance AWS Cost Anomaly Detection – suporte a AWS CloudFormation O AWS Cost Anomaly agora oferece suporte aos monitores de custo de provisionamento e assinaturas de alerta por meio de modelos do AWS CloudFormation, sendo possível configurar e detectá-las por meio de comandos JSOAN ou YAML, trazendo agilidade, consistência e escalabilidade nas contas da AWS. Amazon QLDB – Aumento de desempenho e redução de latência O

DNS e as dúvidas quando precisa hospedar uma aplicação – Parte 1

Será que agora vou saber o que estou fazendo quando crio aquela entrada TXT, ou CNAME quando sigo um procedimento? Se você está lendo esse nosso primeiro artigo, deve estar com aquela pulga atrás da orelha, aquele sentimento de: “Será que agora vou saber o que estou fazendo quando crio aquela entrada TXT, ou CNAME quando sigo um procedimento?”. Fique tranquilo, após a leitura, terá todos os conceitos práticos necessários para saber exatamente o que está fazendo quando tiver que realizar qualquer mudança no DNS. E provavelmente você deve ter tido aula (ou apenas passou na prova) em seu curso técnico ou universitário, mas na hora de pôr a mão na massa no DNS, prefere pedir para alguém ou seguir aquela ‘receitinha’. Vamos acabar com isso hoje! Todos que estão lendo devem saber para que serve DNS: traduzir nome para IP, para que usemos nomes e não IP em uma aplicação como browser, shell, cliente de e-mail ou qualquer outro software. Você verá que é muito mais que isso. E muitos devem ter visto (na apresentação do professor) o desenho abaixo: Esqueça ele, por enquanto. Provavelmente você nunca terá que se preocupar com esse conceito, para 99% dos profissionais de TI são dispensáveis, mesmo sendo o único que todo professor ensina =D! Primeiro, é importante entender a realidade em que o DNS foi feito e quais problemas ele tenta resolver. Abaixo uma lista de verdades que explicam muita coisa: DNS foi criado na década de 1980, quando os recursos computacionais eram muito mais limitados que hoje; Foi criado para o controle ser centralizado; E a carga maior ser descentralizada. O segundo conceito, importante, é: Existem dois tipos de servidores DNS: O que todos usam sempre, o DNS ‘Resolver’ e O que temos medo de mexer, o ‘SOA’. O Servidor Resolver (do inglês “Resolvedor”) é aquele que configuramos em nossa placa de rede (ou recebemos via DHCP). Usamos para resolver/consultar nomes DNS de qualquer domínio, para que possamos navegar na Internet ou fazer uso das nossas aplicações. Subir um servidor DNS é muito simples, o roteador WIFI que temos em casa quase sempre faz essa função de servidor DNS para nós. A nossa operadora sempre nos oferece ao menos 2 servidores DNS de consulta, para nosso uso da Internet contratada. Quando configuramos um Servidor Resolver? No roteador da nossa casa; Quando vamos compartilhar Internet em nossas impressoras (isso pode inclusive ajudar no desempenho quando fazemos cache, pois evita consulta na Internet de requisições repetidas). Já os servidores SOA são os servidores responsáveis por responder para Internet (para os servidores de Resolver) cada nome de nosso domínio para IPs. Por exemplo, o domínio darede.com.br que temos registrado para nosso uso, precisa de servidores SOA, também ao menos dois, para que possamos apontar entradas DNS como www, mail, smtp, etc, para os IPs onde essas aplicações rodam. Mas por que sempre ao menos dois? Nem vou responder Nosso servidor DNS de consulta pode verificar algum outro DNS de consulta, como os do provedor, ou resolver diretamente usando o protocolo WHOIS. Esse ai (WHOIS) foi outro que dá aquela dor no estômago quando vê né? Saaaabe o que é…. mas não sabe explicar? 😉 WHOIS é um protocolo utilizado principalmente para: “Informar aos servidores DNS Resolvers quem são os SOA de determinado domínio”. Aqui vem a sacada do DNS. Existem bilhares de entradas nos milhares de SOA, a IANA que controla a internet precisa apenas ter o controle de qual SOA reponde por cada domínio, enquanto nós ficamos responsáveis pelo SOA e suas centenas de entradas. Muitos devem conhecer, mas usando serviços como os abaixo, conseguimos saber quem (who is) o servidor SOA do domínio xpto.com.br, além de outras informações do mantenedor do domínio: registro.br who.is Comando Whois que pode ser instalado no Linux e Windows: Uma vez que o Servidor Resolver sabe quem manda no domínio (xpto.com.br), ele faz a consulta diretamente para o SOA. E agora a pergunta é: “Eu sei que você manda no domínio xpto.com.br. Quem é o www?” Então, o fluxo de uma consulta DNS no dia a dia da Internet fica o seguinte: Cliente pergunta a seu servidor DNS Resolver: “Qual IP de www.darede.com.br?” Servidor DNS Resolver 1, que tem encaminhamento para outro Servidor DNS Resolver (2), pergunta: “Qual IP de www.darede.com.br?” Servidor DNS Resolver 2, que não faz encaminhamento, utiliza o protocolo WHOIS para questionar: “Quem é o SOA de darede.com.br?” Com os IPs do SOA, o Servidor DNS Resolver 2 pergunta à um dos SOAs: Eu sei que você é SOA de darede.com.br, qual o IP de www?” Agora que o Servidor DNS Resolver 2 sabe o IP de www.darede.com.br, ele informa o cliente (ou ao Servidor DNS Resolver 1) qual é o IP e pode ou não configurar para cachear esse nome” Registrar: O Registrar é o órgão responsável por manter a concessão dos domínios usados na Internet. É ele quem configura o WHOIS Server de modo que os servidores DNS Resolvers possam ‘descobrir’ os SOAs de cada domínio. No Brasil, possuímos apenas um registrar, o registro.br, é nele que registramos o domínio para podermos usá-lo. Em outros países podem existir diversos Registrars, nos EUA, por exemplo, os provedores de hospedagem de sites são os próprios registrar. Já por aqui, no Brasil, os provedores de hospedagem de site fazem apenas o papel de SOA, servidor de e-mail, servidor de páginas web, etc. Agora que entendemos o fluxo das consultas DNS na Internet, sabemos que funciona assim, como abaixo: Os clientes consultam seu DNS Resolver procurando pelo IP de www.xpto.com.br; O WHOIS mantém os SOAs que respondem para cada domínio; O SOA mantém a tabela de nomes e IPs do domínio xpto.com.br; Os Servidores DNS Resolvers consultam WHOIS (Quem é) SOA de xpto.com.br; Os Servidores DNS Resolvers consultam ao SOA qual o IP de www.xpto.com.br; Cliente faz a requisição (HTTP, POP, SMTP, etc) ao IP de www.xpto.com.br Até então, falamos apenas de solução de nomes para IP, mas não existe apenas esse tipo de resposta.

Educação 4.0

Por Cassius Oliveira Graças a uma cultura de inovação contínua presente em diversas empresas mundo afora, às necessidades da indústria 4.0 e de tecnologias como o Big Data e a Inteligência Artificial (IA), as instituições de ensino precisaram se reinventar. Velhos métodos de aprendizagem que englobam basicamente a sala de aula com lousa, giz e papel já não são suficientes para atender as demandas das novas gerações de alunos que certamente ocuparão cargos que ainda nem existem. Ao mesmo tempo, encaramos um momento singular em que escolas do mundo inteiro tiveram suas portas fechadas e se viram forçadas a implementar o ensino a distância de uma hora para outra. Mas o que é Educação 4.0? A Educação 4.0 é um novo modelo de aprendizagem que busca se alinhar as demandas da quarta revolução industrial que se concentra na tecnologia inteligente, na inteligência artificial e na robótica dentro dos processos de empresas de todos os setores. Uma modelagem que deve ser aplicada desde os estágios da educação de base, onde os alunos podem desenvolver habilidades de inovação e criatividade até as universidades onde os estudantes podem colocar em prática tecnologias como o Cloud Computing, por exemplo, para assim diminuir a distância, que hoje é clara, entre essas novas profissões e alunos recém formados. Cloud e Educação A tecnologia em Cloud pode ser uma grande facilitadora para implementar a Educação 4.0 nos processos de uma instituição de ensino. Ela pode trazer uma moderna abordagem de ensino e aprendizagem, a utilização de softwares como o Moodle, um serviço open-source projetado para ajudar profissionais da educação a criar um método de aprendizagem de forma totalmente eficaz, e o Amazon AppStream 2.0, um serviço de streaming de aplicativos totalmente gerenciado, que facilita a virtualização de espaços de laboratório de informática, além de oferecer um suporte integral ao ensino online. Uma tecnologia, facilmente utilizada a partir da cloud computing, que pode auxiliar de forma clara setores da educação é a Machine Learning, pois ela pode ser utilizada tanto em sala de aula no processo de desenvolvimento de alunos, como para detectar estudante em dificuldades de forma preventiva e agir de forma mais assertiva, além de auxiliar na retenção de alunos. Assim como outras empresas, as instituições de ensino pretendem investir na tecnologia em cloud nos próximos anos, a expectativa é que, de acordo com a VexxHost, o mercado de cloud na educação deva girar em torno de US$ 54 milhões. A partir desse cenário, a Amazon Web Services (AWS) investe constantemente neste setor além de oferecer um grande portfólio voltada para empresas de educação, como o Amazon Workspaces, um serviço gerenciado que ajuda a provisionar desktops Windows ou Linux, para assim auxiliar aulas remotas, além do AWS Educate, um portal completo tanto para instituições quanto para estudantes. Benefícios da Educação 4.0 A Educação 4.0 traz diversos benefícios tanto para as instituições de ensino quanto para os alunos. Assim como para as demais empresas, a tecnologia em cloud proporciona entregas mais rápidas, um melhor desempenho no ambiente de TI da instituição, mais segurança nas informações tratadas na estrutura além da otimização de custos, que aparece como uma grande vantagem, uma vez que o modelo pay-as-you-go, bastante utilizado nas plataformas, pode auxiliar as instituições de ensino no período de férias, em que a demanda é baixa. Veja nosso artigo sobre Cloud e Educação! E veja tudo sobre tecnologia no Blog da Darede!

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