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O último estudo do Itaú BBA diz que o futebol brasileiro faturou 52 bilhões de reais. De olho nesse mercado, foi criada em 2006 a FutebolCard, empresa que revolucionou o sistema de venda on-line de ingressos de jogos integrando o sistema de catracas em estádios brasileiros.

 Segundo Bruno Dias, Chief Marketing Officer – CMO da empresa, o número está subestimado, e que o potencial de mercado é muitas vezes maior, mas que ainda precisa passar pelo processo de transformação digital para propiciar melhor experiência aos torcedores brasileiros.

A empresa operou, só no último ano, cerca de mil jogos do calendário brasileiro, comercializando mais de 6 milhões de ingressos, trabalhando com mais de 40 clubes, oferecendo diversos serviços, como programas de sócio torcedor, e-commerce de produtos esportivos, planos de telemedicina, streaming com conteúdo de Futebol, além de parcerias com federações e competições.

 Dias explica que a média de público nos jogos é de 6.900 torcedores, e, portanto, oferece muita oportunidade de crescimento. “A gente sabe que, por exemplo, a média do Ceará no estádio do Castelão está perto de 30 mil pessoas, mas o limite de público é de 55 mil torcedores. Isso comprova que ainda existe muito potencial para se ampliar as vendas de ingressos”, avalia o executivo.

No último ano, a FutebolCard foi a responsável pela venda dos 70 mil ingressos para a partida de despedida da seleção brasileira no Maracanã, válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo do Qatar. Outra iniciativa de sucesso foi o programa de sócio-torcedor Avanti, do Palmeiras, que saiu de zero e chegou a 123 mil sócios, por ocasião do lançamento do Allianz Parque.

Inovação

A FutebolCard desenvolveu uma tecnologia própria para leitura de cartões de crédito e débito pelas catracas, a PassFirst, que contou com apoio inicial da Visa. Essa solução está disponível em grandes estádios, como Maracanã, Morumbi e Mineirão. “Levamos essa tecnologia para todo o Brasil. Hoje, temos clientes de Santa Catarina até o Maranhão”, explica Dias.

Para proporcionar melhor relacionamento dos torcedores e resultados financeiros para os clubes, a FutebolCard desenvolve projetos de afinidade, como por exemplo o programa de sócio-torcedor Mais Fiel do Nordeste, do Náutico, que levou em conta a localização da moradia das pessoas e o poder aquisitivo, o que trouxe aumento no preço médio dos ingressos.

“Estamos desenvolvendo diferentes projetos inovadores para garantir a satisfação do consumidor final, agregando valor às marcas dos clubes, motivo pelo qual precisamos contar com uma nuvem robusta e escalável como da AWS para dar suporte ao nosso crescimento”, enfatiza Dias.

Modernização na nuvem AWS

Durante a pandemia, período no qual os jogos aconteceram de portões fechados, sem a presença do público, a FutebolCard reavaliou alguns pontos do mercado e do próprio modelo de negócio, aproveitando para aperfeiçoar a infraestrutura e suporte da empresa.

 

Assim, quando a volta gradual dos torcedores foi permitida por órgãos públicos, a empresa estava pronta para atender à demanda reprimida.

 

“Havia uma dúvida se o processamento iria suportar a demanda que teríamos pela frente, mas conseguimos executar o sistema de fila com suporte do nosso fornecedor de DNS, o que ajudou a administrar esse período de grande venda”, relembra o coordenador de infraestrutura Cloud & DevOps da empresa, Caio Ramos.

 

Nesse processo foi fundamental a contratação dos serviços de nuvem da AWS, como o Amazon Simple Storage Service (Amazon S3), o AWS CloudFront que é um CDN (Content Delivery Network ou Rede de entrega de conteúdo), AWS WAF (Web Application Firewall), bem como Amazon EC2 Auto Scaling utilizando assim todo o potencial de disponibilidade e escalabilidade da nuvem. Em paralelo com a montagem de estrutura, o apoio do parceiro Darede – Premiere Consulting AWS Partner, permitindo a realização do assessment para a realização da migração total para a AWS.

“Evoluímos ainda mais nossa base de dados, que reúne cadastros de mais de 6 milhões de torcedores. Isso é o core do nosso negócio, muito importante para a área de marketing e conhecimento dos clubes.  Com a modernização do banco de dados, conseguimos otimizar a escalabilidade da aplicação, inclusive com redução de custos, trabalhar de uma forma automatizada e com mais segurança”, ressalta Alan Machado, DBA – Database Administrator da FutebolCard.

A empresa está em constante transformação para implementar modernidade, comodidade e segurança para o torcedor e entregando soluções práticas para clubes, competições e federações. São inúmeros projetos tecnológicos que serão lançados em breve. Ainda no campo do pioneirismo, a FutebolCard selou um acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública que disponibiliza o sistema Córtex de identificação de procurados com mandados de prisão ou torcedores impedidos de entrar no estádio. Se o indivíduo tentar passar na catraca, ele é imediatamente identificado e detido. O piloto foi realizado no estádio do Maracanã na partida entre Fluminense x América-MG, com resultado positivo para a justiça brasileira, ressalta Felipe Nunes, Gerente de TI da FutebolCard.

Outro projeto que está área de inovação da FutebolCard é criação de ingressos em NFTs para jogos comemorativos, produto valioso entre torcedores e colecionadores apaixonados por times de futebol, complementa Felipe.

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Visão Geral Com mais de 40 anos dedicados à inovação e à excelência no ensino, o Sistema Positivo de Ensino trabalha em parceria com uma rede de milhares de escolas. Atualmente possui soluções para recursos didáticos, tecnologia educacional, assessoria, formação e gestão escolar. Neste blog post será abordado como o Sistema Positivo de Ensino modernizou o Positivo On, sua solução de tecnologia educacional na nuvem AWS em conjunto aos parceiros DaRede, Kumulus e New Relic e quais foram os ganhos em relação a custos, operação, escalabilidade, disponibilidade e segurança. O desafio Em março de 2019, a Arco Educação comprou o Sistema Positivo de Ensino. A partir de então, assumiu a gestão tecnológica do sistema Positivo On, a plataforma virtual de aprendizagem do Sistema Positivo de Ensino, a qual apresenta um conjunto de tecnologias e recursos que potencializam o aprendizado e o engajamento dos alunos, os quais aprendem de acordo com o próprio ritmo. Entre as ferramentas estão a Sala de Aula Virtual, Livros Digitais e Plano Semanal de Aulas, entre outros. Gestores, professores e famílias também acessam o Positivo On para obter relatórios em tempo real sobre o desempenho do aluno. Atualmente são milhares de alunos e escolas atendidas, sendo que em 2021 foram mais de 3600 alunos aprovados no SiSU. Todo o sistema Positivo On estava baseado em outro provedor de nuvem, e sua arquitetura não seguia boas práticas em relação a escalabilidade, disponibilidade e segurança. A arquitetura foi implementada manualmente, dificultando a gestão de centenas de componentes pelo time de engenharia de DevOps, os times de desenvolvimento não tinham visibilidade dos logs e métricas e a implantação não era totalmente automatizada, atrasando correções e novas entregas. Além disso, era necessário manter sistemas legados que estavam super provisionados e não eram performáticos. Com novas escolas utilizando o sistema Positivo On, as dificuldades aumentavam e consequentemente a necessidade de modernização e melhoria da arquitetura em um curto prazo de tempo. A decisão de migrar para nuvem AWS veio a partir da análise de custos e necessidades de escalabilidade e segurança. Com o uso de metodologia Ágil, foram formadas squads dedicadas a cada uma das aplicações do sistema Positivo On. Foram engajados três parceiros, DaRede, Kumulus e New Relic, para suprir as necessidades técnicas dos squads e acompanhar a entrada em produção de cada um dos workloads. Definição da Estratégia de Migração O processo de migração seguiu três fases se adequando as necessidades dos squads: Avaliação: No início de sua jornada, a organização é avaliada em termos de como operar na nuvem. São também identificados os resultados de negócio desejados e desenvolvido o caso de negócios para a migração. Mobilizar: Um plano de migração começa com uma levantamento das interdependências entre aplicações e avalia as estratégias de migração para atender aos objetivos do caso de negócios. Também é colatado os dados do portfólio de aplicações e definida a estratégia de migração: realocar, reformular a hospedagem, replataforma, refatorar, comprar novamente, retirar ou reter. Migrar e Modernizar: Durante a fase Migrar e Modernizar, cada aplicação é projetada, migrada e validada. Para os ambientes mais novos foi decidido manter a arquitetura de microsserviços, mas efetuar uma replataforma para ambientes containerizados. Além da estratégia de containerização, serviços de migração como o AWS Migration HUB e AWS Application Discovery foram utilizados para auxiliar no processo de migração do ambiente legado, efetuando uma nova migração e refatorando em alguns casos para utilizar a nova plataforma. Arquitetura do projeto A containerização possibilitou uma melhor escala, além da facilidade de empacotamento das aplicações, economia de recursos, maior isolamento e portabilidade, para facilitar a gestão do ambiente. Também foi utilizado serviços serverless, diminuindo a quantidade de recursos de infraestrutura para efetuar manutenção e gestão, passando a maior parte do gerenciamento para AWS e focando na melhoria da aplicação. Além disso, essa escolha arquitetural possibilitou otimizar o uso dos serviços em nuvem e escalando conforme a necessidade. Figura 1 – Arquitetura AWS Foi construída uma estrutura de fundação utilizando o AWS Control Tower para gerenciamento de GuardRails, AWS SSO para autenticação centralizada, AWS Transit Gateway para centralização do tráfego de rede e VPN Client-to-site gerenciada AWS, provendo uma conectividade de alta performance e altamente disponível. O diagrama de arquitetura ilustrado acima possui os principais componentes utilizados na solução, sendo esses componentes replicados para os diferentes ambientes em diferentes contas, como desenvolvimento, homologação e produção. A arquitetura foi desenhada para ser escalável através de serviços serverless para containers, sendo o Amazon ECS o orquestrador utilizado e o AWS Fargate para provisionamento das APIs. Para camada de dados foi utilizado armazenamento de objetos no Amazon S3 e o Amazon RDS como serviço gerenciado de banco de dados para SQL Server e PostgreSQL. Pensando em segurança na borda, foram utilizados serviços como o AWS WAF e AWS Secrets Manager. As integrações entre o Azure DevOps, ferramenta já utilizada pelos times do Sistema Positivo de Ensino, foram configurados para integrar com a AWS. Todos componentes foram provisionados através de infraestrutura como código (IaC) utilizando os módulos AWS para Terraform. Durante os testes de cada microsserviço, foi adicionada uma nova etapa para testes de carga utilizando a solução Distributed Load Testing, automatizando o processo de simulação de alto tráfego de usuários de forma distribuída, ajudando os times de desenvolvimento a identificarem as métricas de escala e performance da aplicação. Resultados obtidos Como resultado, o projeto obteve: Redução de custos: A economia em relação ao custo anterior no outro provedor de nuvem foi de mais de 50%. Além da otimização do ambiente, a utilização de serviços serverless possibilitou o pagamento conforme o uso, permitindo o sistema Positivo On enfrentar momentos de pico específicos em situações como início das aulas e entrega de provas e atividades. Segurança: Após a migração para AWS, foi implementada segurança na camada 7 (aplicação) através do AWS WAF, camada 3 (redes) utilizando serviços de rede do Amazon VPC além do uso de serviços de segurança em nuvem como o AWS Config e o AWS Security Hub para identificar ações fora de conformidade.

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