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Continuando sua série de artigos sobre GIt, nosso #cloudspecialist Thiago Marques fala sobre o funcionamento de logs. Confere aí!

O pai ta on!!

Já falamos sobre os sistemas descentralizados, o comparativo entre os repositórios, e iniciamos nosso projeto.

Nesse post falaremos o funcionamento de logs e como entender o status.

Somado a isso veremos como funcionam os repositórios remotos, e como podemos enviar nossos trabalhos locais para esses repositórios, e assim obter um dos principais ganhos do git: o poder de dividir para conquistar.

Inspecionando logs

Chegamos o git log trabalhando em nosso último post, e aqui vamos nos aprofundar no assunto.

Em definição o git log exibe o histórico de commits, e por padrão o comando mostra informações como autor, timestamp, comentário e o hash do commit, o que é rico em informação, contudo em um projeto com diversos commits pode acabar gerando uma confusão gigante.

Abaixo estão os principais parâmetros para esse comando.

git log –oneline: o comando que mais gosto, e o motivo para eu sugerir fortemente um padrão nos comentários, pois acaba ajudando muito na análise. Veja a diferença de não se ter um padrão no comentário:

E ter o padrão:

Note que no comentário colocamos o título, seguido de um ‘enter’ e só então a explicação detalhada do commit, isso é eficiente pois com o –online, vemos apenas o título, o que facilita muito na pesquisa das alterações.

Some essa característica a um sistema de nomenclatura de FIX, UPDATE, UPGRADE, BUG e etc, de dará um poder gigante de análise.

git log –grep=”<padrão>”: faz uma pesquisa baseado no padrão de string no comentário, e novamente essa função somada a anterior vai te dar grande poderes.

Finalizando temos o git log -n <quantidade> que funciona de forma parecida com o comando tail no Linux, ou seja, vai mostrar os últimos “n” logs do histórico

Inspecionando o estado

O git status vai ser seu melhor amigo para identificar quais arquivos estão na área de staging, e aqui vale uma abertura de parênteses importante: as áreas no git.

Existem basicamente 3 areas no Git:

·         Working directory: que é onde se trabalha de fato na edição de arquivos. Nessa área não existe interação com o repositório, e não executamos nenhum comando git ainda. Contudo sempre que houver uma alteração ou uma adição de novos arquivos o working dir vai mostrar que existem arquivos que estão fora do repositório;

·         Staging área: Aqui já abordamos ligeiramente, e basicamente é uma área temporária do git, ou seja, ela não está nem no working dir, nem no repositório. Tem como principal objetivo servir como uma validação adicional dos arquivos antes de enviar para o repositório. Adicionamos um arquivo ao staging com o comando git add.

·         Repositório: Por fim temos a última área que é de fato quando o arquivo esta dentro do repositório, e já possui controle de versionamento, e adicionamos arquivos nessa área com o comando git commit.

 

Assim o git status é a forma de verificar se existe algo na área de working dir e staging. Isso ajuda muito, pois assim saberemos se existem arquivos que pendentes de commit, ou até pendentes de add. Note que ele não mostra histórico (isso é função do git log), apenas o realtime.

Repositórios remotos

Até agora trabalhamos apenas localmente, ou seja, criamos nossos códigos/arquivos, e adicionamos eles no git para controle de versionamento. Agora vamos adicionar mais uma etapa, que é justamente poder enviar nossos dados para o repositório remoto.

Isso pode ser feito tanto se a estrutura for a publica (onde basicamente se utiliza os sites de repositório mostrado no segundo post sobre o GIT), ou privada (que também pode ser os repositórios mostrados, mas é mais comum ser uma estrutura interna).

Antes de tudo vamos adicionar o nosso repositório remoto. Isso é feito com o comando git remote add, mas antes de executar o comando precisamos copiar a url do repositório remoto. Para isso vamos no site do repositório, e copiamos a url (eu prefiro trabalhar com a opção HTTPS):

Copiado o repositório, agora vamos adicioná-lo em nosso console:

#git remote add <nome> <url>

git remote add gitlab https://gitlab.com/thiagosagara/gitlabrepo.git

Após isso podemos verificar o repositório com o comando git remote -v

Enviando o projeto para o repositório remoto

Note que na etapa anterior nomeamos nosso repositório remoto como ‘gitlab’, e agora vamos enviar todos os arquivos/códigos para esse repositório, o que é de fato a principal função do comando git push, ou seja, ele (o push) faz a exportação dos commits que fizemos localmente para o repositório remoto em uma branches (veremos isso mais para frente) específica.

Isso é feito com o seguinte comando:

#git push <nome_do_repositorio_remoto> <nome da branch>

git push -uf gitlab main

Contudo antes de enviar nossos arquivos precisamos atualizar no nosso projeto. Isso é necessário, pois criamos quando criamos o projeto no site por ‘baixo dos panos’, ele também cria uma estrutura git nos servidores, assim também existe um histórico de commits feitos.

Como no git, para o controle de versionamento ser efetivo ele precisa ter um histórico único, primeiro precisamos atualizar os históricos remotos, e só então enviar os nossos.

Para isso utilizamos o comando:

#git pull <nome_do_repositorio_remoto> <nome_da_branch> –allow-unrelated-histories

git pull gitlab main –allow-unrelated-histories

Agora podemos rodar o git push novamente e teremos nosso projeto atualizado no repositório remoto:

That’s all folks! Be Happy!!!

foto-thiago-marques
Thiago Marques Technical Account Manager
thiago.marques@darede.com.br

Technical Account Manager da Darede, formato em Rede de Computadores, e pós graduado em Segurança da Informação. Possui ampla experiência em Datacenters e Service Providers, além de ser um entusiasta em DevOps e mercado financeiro.

  • AWS, Darede, DevOps, GIT

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