Ir para o conteúdo
  • Empresa
    • SOBRE NÓS
    • TRABALHE CONOSCO
  • Soluções
    CONSULTORIA CLOUD
    • GET STARTED
    • DESIGN
    • IMPLANTAÇÃO
    MIGRAÇÃO
    SQUAD AS A SERVICE
    WELL ARCHITECTED
    SEGURANÇA E COMPLIANCE
    • ASSESSMENT DE VULNERABILIDADE
    • CENTRO DE OPERAÇÕES DE SEGURANÇA (SOC)
    • ASSESSMENT LGPD
    • UTM - GERENCIAMENTO UNIFICADO DE AMEAÇAS
    BIG DATA & MACHINE LEARNING
    • Analytics
    • AI/ML
    SERVIÇOS GERENCIADOS
    • MONITORAMENTO E SUPORTE 24X7
    • DAREDE MSP
    • GERENCIAMENTO DEVOPS
    • GERENCIAMENTO DEVSECOPS
    • GERENCIAMENTO FINOPS
    • GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
    • GERENCIAMENTO DE PABX IP
    • LICENCIAMENTO DE SOFTWARE
    COMPETÊNCIAS AWS
    • AWS CLOUD FRONT
    • AWS AURORA
    • AMAZON RDS
    • DEVOPS
    • MICROSOFT WORKLOADS
    • MIGRATION
    • PUBLIC SECTOR
    • PUBLIC SECTOR NPO
    • PUBLIC SECTOR EDUCATION
    • WELL ARCHITECTED
    • VMWARE CLOUD ON AWS
    • API GATEWAY
    • LAMBDA
    • NETWORKING ON AWS
    • FINANCIAL SERVICES
  • Cases
  • Blog
Darede Portugal
  • Fale Conosco
  • Canal Compliance
  • Seja Parceiro Autorizado
Continuando sua série de artigos sobre balanceadores de carga, hoje vamos falar sobre Virtual Servers!

O pai ta on!!

Hoje falaremos do virtual server (que na AWS chamamos de listener).

Nos artigos anteriores, passamos por criação de nodes, monitors, pools, profiles e persistências, e hoje criaremos o VIP que responderá pela aplicação.

Virtual Servers

Virtual Servers é a “etapa final” da nossa receita de bolo. Obviamente o BigIP tem uma série de parâmetros e funcionalidades que não abordamos, contudo com esses 5 passos que postamos, é possível configurar um balanceamento sem problemas.

Existem alguns tipos de virtuais servers, sendo o padrão, e o performance-layer4 os mais comuns. A diferença base entre eles é que ao passo que o padrão (standard) as características da conexão TCP podem ser alteradas, e no performance-layer4 elas são preservadas.

Na prática isso significa que no standard podemos ter uma característica na conexão cliente <> bigIP, e outra característica na conexão bigIP <> pool-member. Assim poderíamos ter um MTU de 1500 na primeira conexão e

um de 9000 na segunda. No performan-layer4 todos os padrões de conexão são ‘espelhados’ entre as conexões, o que muitas vezes acaba sendo necessário para a aplicação.

Para a criação de um virtual server, dentro do ‘Local Traffic’, clique em ‘Virtual Server’:

Na tela de virtual servers list, clique em ‘Create…’

Detalhamento do virtual server

Nessa etapa vincularemos tudo que já criamos no virtual server.

A primeira ação é dar um nome para o VS, utilize o padrão: vs_(protocolo)_(serviço). Exemplo: vs_http_sagara

Source Address

Nesta opção você vai colocar a rede que pode ‘usar’ este virtual server. Recomendo fortemente que deixe com o ip e mask full (0.0.0.0/0), assim qualquer um pode utilizar o serviço (filtro de pacotes é função do firewall, e não do balanceador).

Destination Address

Nessa etapa vincularemos tudo que já criamos no virtual server.

A primeira ação é dar um nome para o VS, utilize o padrão: vs_(protocolo)_(serviço). Exemplo: vs_http_sagara

Aqui colocamos o IP que teremos o virtual server. Este é o IP que o cliente vai utilizar para a conexão. Obviamente é ele que deve ser adicionado em um DNS como IP da aplicação.

Em paralelo a AWS, esse seria o public-IP caso o ELB for internet-facing.

Service Port

Assim como no destination address, aqui colocamos a porta que o bigIP vai responder para a conexão, na grande maioria das vezes é a mesma porta do pool-member.

Note que nesse caso podemos inclusive fazer um ‘PAT’, ou seja, externamente o serviço ‘ouvir’ na porta 8080, e internamente falar com os servidores na porta 80.

Configuration Advanced

Esta é a parte (ainda na mesma página) que vinculamos o profile http ao VS. Nesta etapa também é possível vincular os profiles de SSL e TCP, o que também possibilita trabalharmos com ssl-offload.

Source Address Translation

Este é o método com que o bigIP vai utilizar para se conectar nas máquinas, e assim repassar a conexão recebida.

Existem basicamente 3 tipos: none, SNAT e AutoMap.

O primeiro (none) o bigIP não toma nenhuma ação, de forma que o IP de origem do cliente vai ser enviado como IP de origem para o servidor. Neste tipo de implementação o bigIP atua como um tipo de proxy transparente, com a diferencia que ele ainda vai manter as conexões do cliente e as conexões do servidor. Para isso funcionar o bigIP PRECISA ser o gateway das máquinas.

O segundo (SNAT), criamos um pool de IPs que o bigIP vai utilizar para se conectar nos servidores. Esta opção é útil quando você precisa de um ambiente escalável, pois no automap existe um limite de 65535 conexões no mesmo servidor. (limite do TCP). No SNAT pool, você pode colocar quantos IPs for necessário para conexão com os servidores.

Por fim temos o automap, onde o bigIP procura a melhor interface (baseado na tabela de roteamento) para se conectar nos servidores. Esta opção é boa quando o bigIP está na mesma rede dos servidores, de forma com que a procura vai para a tabela de connected.

Resources

O resource é a última relação que faremos com os itens criados. Nele vincularemos o pool que criamos, assim como a persistência.

Após vincular basta clicar em ‘Finished’.

Com isso criamos nosso virtual-server. No nosso último arquivo testaremos o serviço subindo uma aplicação web, e validando o balanceamento.

That’s all folks! Be Happy!!!

foto-thiago-marques
Thiago Marques Technical Account Manager
thiago.marques@darede.com.br

Technical Account Manager da Darede, formato em Rede de Computadores, e pós graduado em Segurança da Informação. Possui ampla experiência em Datacenters e Service Providers, além de ser um entusiasta em DevOps e mercado financeiro.

OUTRAS PUBLICAÇÕES

MongoDB

Quer aprender sobre esta ferramenta de Banco de Dados não-relacional, como ela funciona e como poder instalar em qualquer sistema operacional e provedor de nuvem? Acompanhe sobre MongoDB

Darede se torna parceira Premier da Amazon Web Services

A empresa atingiu o mais alto nível de parceria da maior plataforma de serviços em cloud do mundo

Kubernetes

Entenda de forma técnica como expor serviços HTTP, TCP e UDP no Network Load Balancer e NGINX Ingress Controller no AWS EKS. – Artigo de Leandro Damascena

Novidades da Semana – 21 de fevereiro a 4 de março

Os #cloudspecialists da Darede reuniram as principais novidades da semana da AWS! Confira quais são elas e como elas podem te ajudar!

Darede na Olimpíada Brasileira de Robótica!

Uma de nossas #cloudspecialists integra a equipe Taubóticos e eles vão participar a próxima Olimpíada Brasileira de Robótica!

Cloud e Coronavírus – O mundo do trabalho pós-pandemia

Como será a relação da tecnologia com o mundo do trabalho após a pandemia? Confira este artigo que abre uma discussão sobre essas relações no futuro.

« Anterior Página1 Página2 Página3 Página4 Página5 Página6 Página7 Página8 Página9 Página10 Próxima »
  • Alameda Araguaia, 2044 - Bloco 1 - CJ 210/211
    06455-000 - Alphaville,
    Barueri São Paulo - Brasil
  • +55 11 3900-1010 | 3995-6919
Acesse Darede Portugal
Darede Portugal

Conecte-se conosco

  • E-books
  • Blog

Mais

  • Fale Conosco
  • Canal Compliance
  • Seja Parceiro Autorizado
  • Governança Corporativa

newsletter

  • Política de Privacidade e Cookies
  • Perguntas Frequentes
© Copyright 2025 Darede à nuvem
Todos os direitos reservados | By Damidia Marketing & Conteúdo

Nós usamos cookies para garantir e oferecer a melhor experiência de navegação em nosso site! Mais informações

ACEITAR & FECHAR
RECUSAR