Para um bom funcionamento de um negócio, o EC2 Auto Scaling é capaz de trazer estabilidade, escabilidade e segurança. Veja nosso artigo sobre o serviço!

Um dos grandes benefícios da cloud computing é a confiabilidade. A possibilidade de aumentar e diminuir seu ambiente de TI, é ideal tanto para a estabilidade, uma vez que caso uma instância venha apresentar problemas, seu negócio terá outro servidor disponível em outra zona de disponibilidade. Quanto para reduzir os custos com a infraestrutura, já que em momentos de baixa demanda, é possível diminuir o número das instâncias, assim evitando gastos desnecessários com aquelas que estão ociosas.
Um bom exemplo de como a escalabilidade auxiliaria diretamente no desempenho de um serviço em uma empresa é o caso de uma livraria online que prometeu 10% de desconto para cada gol tomado pela seleção brasileira contra a Alemanha, em jogo da Copa do Mundo de 2014. O Brasil concedeu 7 gols e a loja virtual teve de oferecer 70% de desconto em todo o site. A promoção foi um sucesso, mas devido à demanda de acessos e negociações, a loja não aguentou e saiu do ar. Causando frustração dos consumidores e prejuízo para o negócio.

Mas, o que é EC2 Auto Scaling?

É aí que entra o conceito de EC2 Auto Scaling, que consiste em um serviço que garante o volume necessário de instâncias de forma automática com objetivo de manter o alto desempenho das aplicações hospedadas em cloud com o menor custo. Utilizando o EC2 Auto Scaling, seu negócio terá à disposição o número exato de instâncias, evitando ociosidade em tempos de baixa demanda e garantindo a estabilidade em picos de alto consumo. Voltando ao caso abordado anteriormente, essa ferramenta certamente faria com que a loja virtual suportasse a quantidade de acessos e negociações advindas da promoção do site. Além disso, é possível provisionar o número de instâncias a partir de uma política de estabilidade, indicando a capacidade máxima e mínima que seu ambiente trabalhará. O EC2 Auto Scaling irá ativar ou desativar as instâncias conforme a demanda da aplicação.

Veja nossa live sobre EC2 Auto Scaling!

Benefícios

Estabilidade e Alta disponibilidade – Havendo a possibilidade de utilizar o EC2 Auto Scaling em diversas zonas de disponibilidade da AWS, é possível ter mais estabilidade em no ambiente, assim caso uma zona fique indisponível pode-se ativar instâncias em outras zonas. Além disso, com esse serviço, há a possibilidade de substituir instâncias que não estejam em pleno funcionamento, assim encerrando aquela que apresenta alguma falha que poderia gerar instabilidade na aplicação.

Menos custos – Em todos os artigos sobre os benefícios de cloud computing nos negócios, a redução de gastos é apontada. Mas vamos trazer um exemplo prático de como essa vantagem pode ser apresentada. Imagine que sua empresa possui um servidor físico, caso sua demanda aumente em um curto espaço de tempo, talvez você tenha que adquirir outro servidor para garantir a estabilidade, assim trazendo mais custos. Mas caso haja uma grande redução na demanda, você terá servidores ociosos e custosos. Assim como os serviços de nuvem, o EC2 Auto Scaling trabalha no modelo on demand , ou seja, você pagará apenas pelas instâncias que utilizar, conseguindo assim, ter maior gerenciamento e planejamento nos gastos.

Confira um diagrama que explica melhor sobre esse conceito:

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Operações e Infraestrutura AWS Batch – Aumento na velocidade do serviço Agora o AWS Batch ficou até 5x mais rápido no recurso de dimensionamento, assim conseguindo tomar ações muito mais ágeis ao redimensionar o ambiente de computação EC2 gerenciado, seja aumentando os recursos em resposta a novos trabalhos ou na redução das instâncias ao concluí-los. Na prática, houve um aumento na variedade das características de desempenho como a velocidade de agendamento de trabalho, o tempo de reação para escalonamento de instâncias EC2, além da maioria das APIs do AWS Batch. AWS Transit Gateway – Multicast disponível em todas as regiões AWS Transit Gateway agora oferece suporte ao multicast do protocolo de gerenciamento de grupo da Internet (IGMP) nas principais regiões da AWS em todo o mundo. O que possibilita a criação de aplicativos multicast em nuvem, a distribuição de dados em milhares de redes atreladas aos VPCs de clientes AWS, além de simplificar o gerenciamento de associação de grupo multicast e implantar a rede de forma dinâmica. Amazon AppStream 2.0 – adiciona suporte para atualizações de imagens totalmente gerenciadas Agora é possível manter suas imagens do AppStream 2.0 com as atualizações mais recentes do Windows. Algo que antes só era permitido ao instalar aplicativos na base de imagens do serviço. Armazenamento e Banco de Dados Amazon S3 Glacier Re:Freezer – Nova solução O Amazon S3 Glacier Re:Freezer é uma nova solução severless para copiar todos os arquivos de cofre do Amazon S3 Glacier para um bucket de destino no S3. Ele define a classe de armazenamento, o que otimiza todo o processo de restauração (cópia e transferência) de forma automática. Tudo isso pode ser acompanhado utilizando um painel pré-construído do CloudWatch. Além disso, é possível ter uma economia ao mover os dados do cofre S3 Glacier para o S3 Glacier Deep Archive. Amazon FSx e AWS Backup – Suporte para cópia de backups do sistema de arquivos em regiões e contas da AWS Os serviços Amazon FSx e o AWS Backup anunciaram a possibilidade de copiar os backups dos sistemas de arquivos para outras regiões e contas, assim trazendo maior segurança, uma vez que os dados estão sendo armazenados em locais diferentes dos backups primários. Amazon RDS for MySQL – Suporte a Instâncias M6g and R6g O Amazon RDS para MySQL agora fornece suporte as instâncias de banco de dados baseadas em Graviton2, que fornecem até 35% de melhorias de desempenho e até 52% de redução de custo em relação às instâncias baseadas em x86 da geração atual. Amazon Redshift – Lançamento do AQUA O AQUA (Advanced Query Accelerator) fornece um novo cache de alta velocidade que traz computação para a camada de armazenamento do Amazon Redshift e oferece desempenho de consulta até 10 vezes mais rápido do que outros Data Warehouses em nuvem corporativos e está disponível para os nós RA3.16SL ou RA3.4XL sem custo adicional e não requer alterações de código. Amazon Redshift – Suporta o compartilhamento de dados quando a produção de cluster está em pausa O Amazon Redshift agora permite compartilhar dados entre clusters para fins de leitura, sem a complexidade de ter que lidar com atrasos referentes às cópias e movimentação de dados. Além disso é possível pausar e retomar clusters de consumidores, seja sob demanda ou com base na programação de acordo com as suas demandas de carga de trabalho. Amazon RDS for PostgreSQL – suporte as minor versions 13.2, 12.6, 11.11, 10.16,9.6.21, and 9.5.25 Foram anunciadas atualizações do banco de dados PostgreSQL e o Amazon RDS para PostgreSQL que agora oferece suporte às versões secundárias do PostgreSQL 13.2, 12.6, 11.11, 10.16,9.6.21 e 9.5.25. Amazon RDS for PostgreSQL – Integração com AWS Lambda Agora você pode invocar funções Lambda diretamente de um banco de dados Amazon RDS para PostgreSQL por meio de procedimentos armazenados ou funções definidas pelo usuário, isso permite que você estenda os recursos do banco de dados e invoque aplicativos externos para agir sobre as alterações de dados. 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Outros NICE DCV – Nova versão 2021.0 O NICE DCV é um protocolo de exibição remota de alto desempenho que ajuda os usuários a acessar com segurança a área de trabalho ou sessões de aplicativos, incluindo aplicativos gráficos 3D hospedados em servidores com GPUs de alto desempenho. Foram adicionadas novas funções na versão 2021.0 relacionadas a redirecionamento de Webcam para Windows Server, redirecionamento de Impressora para Linux Server, entre outros. Amazon Interactive Video Service – Novas métricas do Cloudwatch O Amazon Interactive Video Service (Amazon IVS) é uma solução gerenciada de transmissão ao vivo que é rápida e fácil de configurar e ideal para criar experiências

Novidades da Semana – 28 de junho a 02 de julho

Por Cassius Oliveira e Flávio Rescia Todos os dias a AWS lança uma série novidades e atualizações em seus produtos que visam melhorar a vida de seus usuários. Reunimos algumas delas que fazem mais sentido para nosso mercado e que certamente aplicaremos em nosso dia a dia. Confira as novidades das últimas semanas. Security & Governance AWS WAF – 15 novas transformações de texto O AWS WAF agora oferece suporte a 15 novas transformações de texto adicionais, o que permite a reformulação de solicitações da web com o objetivo de remover qualquer formatação incomum ou limpar entradas antes da avaliação da regra. Esse recurso pode também ser utilizado para identificar ameaças que estejam em overshadow devido a ação de invasores. AWS IAM – Access Analyzer adiciona novas verificações de política O AWS IAM adicionou mais de 100 novas verificações de políticas para facilitar a criação de permissões seguras e funcionais. Essas verificações têm a capacidade de analisar o bloqueio de condição em sua declaração de política e relatar avisos de segurança, erros e trazer sugestões de acordo com as características do sistema. AWS Systems Manager – Suporte a buscas de servidores em diversos campos do node O AWS Systems Manager, através do Session Manager, agora suporta a busca de servidores na barra de pesquisa da ferramenta. Amazon Cloudwatch – 14 novas funções matemáticas para métricas O Amazon Cloudwatch Metric Math adicionou 14 novas funções matemáticas para calcular métricas, permitindo a visualização de métricas personalizadas, valores logarítmicos e a mudança de latência ao longo do tempo. https://aws.amazon.com/pt/about-aws/whats-new/2021/06/cloudwatch-adds-new-metric-math-functions/ Compute & Operations AWS ParallelCluster – Suporte a Ubuntu 20.04 O AWS ParallelCluster é uma solução de gerenciamento de clusters open source que facilita a implementação e gestão de clusters de computação de alto desempenho (HPC) na nuvem AWS, e agora está suportando a versão 20.04 do Ubuntu. Além disso, a solução também incluiu o suporte ao Amazon FSx for Lustre. AWS DataSync – Novo recurso de sincronizar dados de arquivos do Amazon FSx for Windows File Server O AWS DataSync agora permite sincronizar dados de arquivos do Amazon FSx for Windows File Server dentro da ferramenta, fazendo com que ela tenha exatamente os mesmos arquivos que o ambiente on premises. AWS Amplify – Novo recurso O AWS Amplify adicionou um novo recurso de CI/CD full-stack, possibilitando a construção de backends condicionais, a geração automática de aws-exports.js, entre outras features. Amazon ECS – A AMI do Bottlerocket está disponível para produção O Amazon ECS anunciou que a AMI do Bottlerocket está disponível para produção. O Bottlerocket é um SO open source baseado em Linux construído para rodar containers, aumentando a segurança e diminuindo os custos de manutenção de clusters no ECS. AWS Lambda – Suporte a autenticação SASL/PLAIN para funções do Apache Kafka O AWS Lambda agora pode acessar usuários e senhas protegidas pelo AWS Secrets Manager usando autenticação SASL/PLAIN, quando são acionadas a partir de tópicos autogerenciados do Apache Kafka. Amazon EC2 – Novos recursos para as instâncias inf1 O Amazon EC2 adicionou novos recursos para as instâncias inf1, que promete aumentar a performance além de preços mais baixos. AWS Glue – Suporte a JSON Schema O AWS Glue Schema Registry agora suporta schema no formato JSON, permitindo o gerenciamento de dados de streaming nesse formato. Quer saber as novidades da AWS das últimas semanas? Leia nosso blog! E acompanhe toda sexta-feira em nosso canal do Youtube nossa live sobre as Novidades da Semana.

Container Registry

Seguindo a série de artigos sobre container, dessa vez nosso #cloudspecialist Thiago Nunes fala sobre as principais ferramentas de container.

Cloud Computing: Tendências

Nos últimos anos, a cloud foi uma das áreas que mais cresceram, e a expectativa futura é ainda mais animadora. Confira o artigo sobre suas tendências.

DevSecOps

Por Cassius Oliveira Como abordamos no artigo anterior, a cultura DevOps se popularizou e transformou o modo de desenvolvimento de aplicações em empresas mundo a fora. A capacidade de implementar uma comunicação contínua, a otimização de processos e redução de custos, trouxe diversos ganhos econômicos e empresariais para os negócios, além do aumento da qualidade do produto final. Mas algo que sempre precisou de muita atenção nas equipes de TI é a segurança. O ano de 2020 foi um dos mais críticos em temos de vulnerabilidades e ataques maliciosos no mundo da tecnologia da informação. De acordo com relatório da consultoria Canalys, o ano passado teve o maior número de brechas de segurança dos últimos 15 anos, em compensação o investimento em segurança também teve um aumento, mas não muito expressivo. As empresas gastaram cerca de US$53 bilhões, um salto de 10% em comparação com 2019. Apesar desse cenário, um movimento em relação a implementação de processos de segurança no desenvolvimento de softwares cresce a cada dia, e combinado com a cultura DevOps, começa a se popularizar o movimento DevSecOps. O que é DevSecOps? Por muito tempo, a responsabilidade de manter toda a segurança de uma infraestrutura era totalmente atribuída a poucos profissionais, e em caso de falhas e vulnerabilidades, cabiam a eles resolver todos os problemas do ambiente. No caso do desenvolvimento de aplicações, isso não era de fato uma situação ruim, uma vez que os ciclos de desenvolvimento duravam mais tempo, mas a partir da implementação das metodologias ágeis isso ficou no passado. Visto por muitos como a evolução do movimento DevOps, o DevSecOps é a implementação de processos de segurança desde o início do projeto de desenvolvimento de uma aplicação. A segurança se torna uma prioridade e responsabilidade de toda a equipe, conforme a aplicação é desenvolvida, testada e lançada. Então aqui, a implementação e manutenção de processos totalmente seguros é da responsabilidade de toda a equipe. No site devsecops.org, é possível encontrar um manifesto que aponta todas as diretrizes para trazer a cultura DevSecOps para dento de uma empresa. Os 9 requisitos da Cultura DevSecOps No manifesto, podemos encontrar alguns requisitos que devem ser seguidos para se conseguir implementar uma cultura DevSecOps dentro de sua empresa, são eles: • Avaliar mais do que sempre dizer “não” • Ciência de Dados e Segurança acima do Medo, Incerteza e Dúvida • Contribuição aberta & Colaboração mais do que apenas requisitos de segurança • Serviços de Segurança de Consumíveis com APIs acima de Controles obrigatórios e burocráticos • Avaliação de segurança dirigidas ao negócio acima de carimbos de segurança • Testes ofensivos com Red & Blue Team acima da Confiança em scans e Vulnerabilidades Teóricas • Monitoramento de segurança proativo 24×7 acima de reagir após ser informado de um incidente • Inteligência Compartilhada de Ameaças acima de manter as informações para nós mesmos • Operações de Conformidade acima de Clipboards & Checklists Benefícios da cultura DevSecOps Ao implementar a cultura DevSecOps, a equipe de TI tem a capacidade de produzir grandes resultados na hora de desenvolver aplicações modernas com o máximo de qualidade, agilidade, e claro, segurança. Veja alguns dos benefícios da cultura DevSecOps em uma empresa: Entregas mais rápidas: A velocidade da entrega de software é melhorada quando processos de segurança são integradas na pipeline. As falhas e vulnerabilidades são identificadas e corrigidas no processo de desenvolvimento da aplicação. Melhoria de segurança da estrutura: A segurança está presente em todo o processo de desenvolvimento da aplicação, isso resulta na implementação do modelo de responsabilidade compartilhada na própria equipe o que garante que a segurança seja fortemente integrada desde a construção, implantação até a segurança das cargas de trabalho em produção. Redução de custos: A identificação de vulnerabilidades e falhas antes da implantação da aplicação resulta em uma redução exponencial do risco e do custo operacional da estrutura. * Revisão por Ana Carolina Fernandes

O que é o AWS DMS?

O que é AWS Database Migration Service (DMS)?  O AWS Database Migration Service (AWS DMS) é um serviço gerenciado da Amazon Web Services (AWS) que permite a replicação e migração de bancos de dados de forma fácil, segura e sem perda de dados. O DMS é compatível com migrações homogêneas, como de Oracle para o Amazon RDS for Oracle, e migrações heterogêneas (entre diferentes plataformas de banco de dados) como de Oracle ou Microsoft SQL Server para o Amazon Aurora.  Como o serviço funciona? Com o AWS DMS é possível optar por instâncias sob demanda ou utilizar a tecnologia sem servidor. O AWS Database Migration Service Serverless provisiona e gerencia a capacidade automaticamente.  Durante a migração as alterações realizadas no banco de dados de origem são replicadas continuamente no destino. Sendo assim,  o banco de dados de origem permanece operacional durante a migração, minimizando o tempo de inatividade de aplicações que dependem do banco de dados.   Após a conclusão da migração o banco de dados de destino permanece sincronizado com o de origem pelo tempo que for determinado, permitindo que a transição para o banco de dados ocorra no momento adequado.   O suporte é oferecido para diversos cenários, como: Do Oracle para o Amazon Aurora (compatível com MySQL), do MySQL para o Amazon Relational Database (RDS) para MySQL, do Microsoft SQL Server para o Amazon Aurora (compatível com PostgreSQL), do MongoDB para o Amazon DocumentDB (compatível com MongoDB), do Oracle para o Amazon Redshift e Amazon Simple Storage Service (S3). Principais componentes do AWS DMS  Instâncias de replicação: São máquinas virtuais EC2 que executam o software de replicação do DMS para extrair, transformar e carregar dados entre as origens e os destinos.   Endpoints: Representam as origens e destinos dos dados a serem migrados. Podem ser endpoints de banco de dados, como o Amazon RDS ou o Amazon Aurora; endpoints de armazenamento, como o Amazon S3; ou endpoints de mensagens, como o Amazon Kinesis.   Tarefas: São as configurações que definem a migração dos dados entre os endpoints. As tarefas especificam as tabelas a serem migradas, as transformações a serem aplicadas e outras opções de configuração.   Eventos: Permitem o monitoramento das tarefas e a captura de eventos relacionados à migração, como erros, conclusões, atualizações de status, entre outros.  Além disso, o AWS DMS inclui recursos como:   – AWS DMS Schema Conversion: Para converter esquemas e códigos-fonte;  – AWS DMS Serverless: Para provisionar, monitorar e ajustar automaticamente a escala de recursos de capacidade para uma migração com pouca intervenção humana.  Melhores práticas com o AWS DMS  É fundamental realizar uma análise detalhada das características do ambiente e das cargas de trabalho para definir a estratégia de migração mais adequada. Também é necessário um planejamento cuidadoso, incluindo a escolha dos endpoints corretos, a configuração das tarefas de migração e a definição de transformações de dados, se necessário.   Testes de migração em um ambiente propício são atividades relevantes antes de realizar a migração em produção. Assim, pode-se validar a funcionalidade dos dados e ajustar as configurações, caso se aplique.   Já durante a migração, monitorar as tarefas de migração e os eventos relacionados são fatores essenciais para a identificação de possíveis ocorrências e garantia no sucesso da migração. Billing e Free Tier  O AWS Database Migration Service (DMS) possui um modelo de pagamento baseado no uso. Os custos são calculados com base em fatores como o tipo e o tamanho das instâncias de replicação utilizadas, a quantidade de dados transferidos e a região da AWS selecionada para a migração.   Atualmente, o nível gratuito inclui até 750 horas de uso da instância Mono-AZ dms.t2.micro por mês durante um ano.   Na modalidade de instâncias sob demanda há um custo para as instâncias de replicação e por qualquer armazenamento de log adicional.   Thiago Marques Technical Account Manager thiago.marques@darede.com.br Technical Account Manager da Darede, formato em Rede de Computadores, e pós graduado em Segurança da Informação. Possui ampla experiência em Datacenters e Service Providers, além de ser um entusiasta em DevOps e mercado financeiro.

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