Ir para o conteúdo
  • Empresa
    • SOBRE NÓS
    • TRABALHE CONOSCO
  • Soluções
    CONSULTORIA CLOUD
    • GET STARTED
    • DESIGN
    • IMPLANTAÇÃO
    MIGRAÇÃO
    SQUAD AS A SERVICE
    WELL ARCHITECTED
    SEGURANÇA E COMPLIANCE
    • ASSESSMENT DE VULNERABILIDADE
    • CENTRO DE OPERAÇÕES DE SEGURANÇA (SOC)
    • ASSESSMENT LGPD
    • UTM - GERENCIAMENTO UNIFICADO DE AMEAÇAS
    BIG DATA & MACHINE LEARNING
    • Analytics
    • AI/ML
    SERVIÇOS GERENCIADOS
    • MONITORAMENTO E SUPORTE 24X7
    • DAREDE MSP
    • GERENCIAMENTO DEVOPS
    • GERENCIAMENTO DEVSECOPS
    • GERENCIAMENTO FINOPS
    • GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
    • GERENCIAMENTO DE PABX IP
    • LICENCIAMENTO DE SOFTWARE
    COMPETÊNCIAS AWS
    • AWS CLOUD FRONT
    • AWS AURORA
    • AMAZON RDS
    • DEVOPS
    • MICROSOFT WORKLOADS
    • MIGRATION
    • PUBLIC SECTOR
    • PUBLIC SECTOR NPO
    • PUBLIC SECTOR EDUCATION
    • WELL ARCHITECTED
    • VMWARE CLOUD ON AWS
    • API GATEWAY
    • LAMBDA
    • NETWORKING ON AWS
    • FINANCIAL SERVICES
  • Cases
  • Blog
Darede Portugal
  • Fale Conosco
  • Canal Compliance
  • Seja Parceiro Autorizado
Dando continuidade à série de artigos sobre balanceadores, agora nosso #cloudspecialist Thiago Marques fala sobre profiles e persistências.

O pai ta on!!

Dando continuidade à série de artigos sobre balanceadores, onde ja vimos como instalar um balanceador, como criar os nodes e monitors, e como vincular ambos em um pool, onde temos a junção de um node com uma porta de serviço (conhecido como pool-member).

Hoje daremos mais um passo e falaremos sobre profiles (que é onde conseguimos mexer em alguns parâmetros de TCP/HTTP e etc.) e persistências (que é como o bigIP vai garantir que sua conexão cai no mesmo servidor).

Profiles

Dentro do ‘Local Traffic’, clique em ‘Profiles’:

Existem vários tipos de profiles, desde HTTP, passando por web acceleration, indo até a TCP e SSL. Por conta do bigIP ser um full proxy ele é capaz de alterar os parâmetros dos protocolos que passam por ele, para assim otimizar a conexão. Os profiles são um método de estes alterar parâmetros.

Podemos então por exemplo, alterar o timeout de uma sessão HTTP, alterar o janelamento do TCP, e inserir informações no header.

Neste exemplo criaremos um profile HTTP, pois utilizaremos persistência no modo de coockie, e ter um profile HTTP é mandatório para isso.

Dentro de profiles, vá em “services”, e depois clique em HTTP:

Detalhamento do profile HTTP

De um nome para o profile (inicie com prof_http_(serviço)):

X-forwarded-for

O XFF é um recurso do HTTP, onde mantemos o IP de origem no header do HTTP. Esta opção é extremamente último quando a aplicação precisa ter rastreabilidade da conexão (aplicações de banco por exemplo). Como isso não influencia em nada no balanceador, recomendo deixá-la habilitada.

Profile Persistência

A persistência de sessão é uma característica do bigIP que garante que com base em alguns parâmetros a conexão sempre caia no mesmo servidor. Este tipo de característica é importante para casos que a aplicação trata algumas informações localmente (um carrinho de compras por exemplo).

Sem ela, se o cliente abrir uma conexão, cairia no server01, colocar 3 itens no carrinho de compras, e atualizar a página por exemplo, cairia em outro servidor e o carrinho de compras estaria vazio.

Existem vários tipos de persistência, sendo as mais usadas o cookie, que a persistência baseada em uma informação de cookie que o bigIP insere no navegador. E a source_addr, que é a persistência baseada no IP de origem da conexão.

Aqui se formos fazer o paralelo com a AWS, o mais próximo que o ELB pode fazer é o Stickiness, que é basicamente uma implementação da persistência por coockie, contudo não vejo isso como uma limitação. Em uma aplicação descentralizada, podemos ter o gerenciador de sessões em um dynamoDB, ou em um Redis. Utilizar persistências na prática (sob meu ponto de vista) acaba sendo um limitador de escalabilidade, uma vez que uma vez persistido a conexão, deleta-la significa necessariamente finalizar a sessão do usuário.

Cada uma tem sua particularidade, mas como regra geral se a aplicação for HTTP use coockie se for outra, ou use o sourceIP ou nenhuma persistência.

Persistência por cookie

Dê um nome para a persistência, iniciando com: pers_(tipo-da-persistência)_(serviço).Exemplo: pers_ck_sagara

Cookie Name

Esta opção é onde colocamos o nome do cookie que iremos inserir no browser. Esta informação é pode ser visualizada inclusive no browser pelo aplicativo: BIGIP Cookie Decoder, disponível na loja de aplicativos do chrome.

Expiration

Este é o tempo que o bigIP espera para ‘matar’ a sessão ativa (desde que ela não tenha tráfego). Por padrão o bigIP respeita as sessões da aplicação, contudo é possível alterar estes dados (vide exemplo abaixo):

Tempos de sessão default

Por padrão o apache possui um timeout de 300 segundos (5min), e o IIS possui um timeout de 20min.

É importante saber os temos default de cada servidor, pois caso você não altere o expiration no balanceador ele vai assumir

este tempo de persistência, e isso é MUITO importante.

Já tive um problema em que o usuário solicitava um relatório que era gerado em um banco de dados, contudo este relatório demorava uns 40min para ser gerado. Assim quando o usuário pedia o relatório, dava 5min a página era ‘atualizada’. 

Isso acontecia justamente porque o tempo de timeout do apache tinha chegado ao limite. Resolvi o problema aumentando o tempo de timeout no bigIP.

Espero que tenham gostado!! No próximo artigo criaremos o virtual-server, e falaremos um pouco sobre estatísticas e tshoot.


 That’s all folks! Be Happy!!!

foto-thiago-marques
Thiago Marques Technical Account Manager
thiago.marques@darede.com.br

Technical Account Manager da Darede, formato em Rede de Computadores, e pós graduado em Segurança da Informação. Possui ampla experiência em Datacenters e Service Providers, além de ser um entusiasta em DevOps e mercado financeiro.

  • AWS, Balanceadores, Big IP, Cloud Computing, Computação em Nuvem

OUTRAS PUBLICAÇÕES

Containers: o velho novo recurso de cloud

Os containers são uma boa opção para criar ambientes isolados que possuem todas as configurações e dependências necessárias para a execução de aplicações. Confira nosso artigo sobre esse conceito.

Novidades AWS – Compute & Networking: 18 de março a 18 de abril

Os #cloudspecialists da Darede reuniram as principais novidades de Compute & Networking da AWS! Confira quais são elas e como elas podem te ajudar!

Novidades da Semana AWS – 06 a 10 de setembro

Os #cloudspecialists da Darede reuniram as principais novidades da semana da AWS! Confira quais são elas e como elas podem te ajudar!

Porque contratar uma consultoria em cloud?

Muitas empresas implementam a cloud sem nenhum auxílio, o que pode gerar problemas. Veja o artigo que explica porque devemos contratar uma consultoria.

Redundância Azure AD Connect

Veja nessa artigo como é possível habilitar e configurar a redundância de seu ambiente no Azure AD Connect!

O que você precisa, Office 365 ou Exchange Server? – Parte 2

Confira a segunda parte do artigo sobre o uso do Office 365 e o Exchange Server. Escrito por Flávio Rescia. Levantamos os custos de cada

« Anterior Página1 Página2 Página3 Página4 Página5 Página6 Página7 Página8 Página9 Página10 Próxima »
  • Alameda Araguaia, 2044 - Bloco 1 - CJ 210/211
    06455-000 - Alphaville,
    Barueri São Paulo - Brasil
  • +55 11 3900-1010 | 3995-6919
Acesse Darede Portugal
Darede Portugal

Conecte-se conosco

  • E-books
  • Blog

Mais

  • Fale Conosco
  • Canal Compliance
  • Seja Parceiro Autorizado
  • Governança Corporativa

newsletter

  • Política de Privacidade e Cookies
  • Perguntas Frequentes
© Copyright 2025 Darede à nuvem
Todos os direitos reservados | By Damidia Marketing & Conteúdo

Nós usamos cookies para garantir e oferecer a melhor experiência de navegação em nosso site! Mais informações

ACEITAR & FECHAR
RECUSAR